UM DOS TRÊS MELHORES CANIS DE DOGUES ALEMÃES ARLEQUINS DO BRASIL EM 2011
One of the top three Great Danes kennels Harlequin Brazil (Dogshow 2011)
MELHOR CANIL DE ARLEQUINS DO NORDESTE DO BRASIL NOS ANOS DE 2004; 2005; 2007; 2011
Best Great Danes kennel in northeastern Brazil in de yars 2004; 2005; 2007; 2011 (Dogshow)

sábado, 21 de maio de 2011

PREPARANDO SEU DOGUE PARA A EXPOSIÇÃO (parte 1/5)


VALDEMIR COSTA TREINANDO SEU CÃO

texto fundamentado no artigo “Manual do Handler Principiante” escrito pelo handler Breno Correa para o site Cão Natural.

Estamos publicando este tutorial objetivando estimular os criadores da raça dogue alemão a colocarem seus cães em exposições.
Entendemos que um profissional,o handler,é muito importante para o show, mas entendemos também que nem sempre temos bons handlers à disposição, e com a proximidade da NACIONAL toda ajuda é bem vinda.
É importante lembrar, que os títulos são registrados no pedigree dos filhos do exemplar, até a 4ª geração (quem olhar o pedigree dos bisnetos dela vai ver que são bisnetos de um campeão).
Para entrar em pista o dogue alemão deve ser condicionado, ele tem que se deixar examinar pelo juiz, este vai olhar a expressão do cão, olhá-lo no “Stay”, tocá-lo, e depois examiná-lo em movimento. Quanto mais familiarizado com o procedimento o cão estiver, melhor ele vai se apresentar, invista em paciência, persistência e repetição.

Comece levando seu dogue a um lugar diferente do que ele está acostumado, de preferência com piso de cimento, uma quadra poliesportiva pode ser uma boa opção, leve-o para passear ao redor para se aliviar, caminhe devagar para ele ir cheirando o local, e depois faça o mesmo dentro da quadra, quando ele relaxar, comece a brincar um pouco com ele – nada de brincadeiras estabanadas, mas uma “cosquinha”, uma bolinha, um brinquedo preferido, o desafio é descobrir qual é o melhor método para o exemplar! Isso vai ajudá-lo a se sentir à vontade no lugar e durante a sessão, dê uma volta circular correndo com ele pela quadra: corra em sentido anti-horário, com o cão à sua esquerda, sem deixar que ele fique muito atrás nem muito à frente, se necessário corrigindo levemente com a guia. A velocidade dessa corrida é muito importante porque o cão tem que “trotar” e não galopar nem andar. O handler deve ser capaz de fazê-lo trotar na melhor velocidade para o exemplar mostrar a própria movimentação o melhor possível. É parte da “arte” de apresentar um cão a capacidade de encontrar a velocidade correta para valorizar o exemplar. Ah, os seus passos devem ser o mais amplos possível, sem “quicar” – quando menos movimento o cão sinta ao lado de si, mais natural ele vai se movimentar. Ah, e comece o movimento devagar e acelere rapidamente, especialmente com cães que têm trote rápido – sem explosão, porque se não o cão vai querer explodir também e terminará galopando, ao final desta volta brinque com ele outra vez, assim ele vai associar a corrida a algo positivo.


Repita a corrida algumas vezes com a premiação no final, e volte para casa. É importante não realizar sessões extremamente longas para o cão não se encher. Aliás, quanto mais curtas melhor.

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