UM DOS TRÊS MELHORES CANIS DE DOGUES ALEMÃES ARLEQUINS DO BRASIL EM 2011
One of the top three Great Danes kennels Harlequin Brazil (Dogshow 2011)
MELHOR CANIL DE ARLEQUINS DO NORDESTE DO BRASIL NOS ANOS DE 2004; 2005; 2007; 2011
Best Great Danes kennel in northeastern Brazil in de yars 2004; 2005; 2007; 2011 (Dogshow)

sábado, 25 de dezembro de 2010

A CABEÇA DO DOGUE ALEMÃO


O Manual de Estrutura e Dinâmica classifica os três grupos de cabeças fundamentais, por índice cefálico. A cabeça do dogue alemão, e que isso fique bem claro, baseia-se no fato de ser este um mesaticéfalo e por isso a insistência de que a cabeça do mesmo deve ser alongada, não longa ou muito menos quadrada.

Segue abaixo a descrição dos Mesaticéfalos:

"Possuem um índice cefálico intermediário. A cabeça é de comprimento moderado e a largura, sem ser exagerada, é sensivelmente superior à dos dolicocéfalos (Collies, Greyhouns, Afghans, etc...). Constituem características destas cabeças: comprimento do crânio geralmente equivalente ao dobro da largura, ou ligeiramente menor. Occipital marcado, mas nem sempre projetado, crista interparietal de desenvolvimento moderado, testa evidente mas não muito inclinada. Focinho de comprimento igual ao do crânio ou ligeiramente inferior, arcos zigomáticos projetados sem exagero, Stop moderado, mas sempre perceptível. Mordedura em tesoura ou torquês."

Para complementar a descrição mais do que completa, em minha opinião já que também não sou anatomista, porém sou bom leitor, segue a descrição da cabeça do Dogue quanto a classificação pelo tipo, que é o Bracóide, e não Molossóide (classificação pelo tipo de cabeça):

Bracóides: "Em forma de prisma, ou de dois paralelepípedos justapostos. É representante de alguns mesaticéfalos de índice cefálico mais baixo, mais próximos aos dolicocéfalos. Ex: Bracos em geral, Setters e DOGUE ALEMÃO."


Colaboração Humberto Cruz, Juiz e criador da raça - Canil Crossdanes P O SITE /www.arbitrodecaes.com.b

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Um belo presente de Natal


Agradecemos aos nossos "seguidores" que nos propciaram justamente em um dia tão significativo para toda a cristandade, ultrapassar 2000 acessos ao nosso blog, sem dúvida UM BELO PRESENTE DE NATAL...

sábado, 18 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL, QUE TODOS OS SEUS SONHOS SE REALIZEM


Sonhos..sonhos ... nós que fazemos a FAMÍLIA IKAN BETTAH, desejamos que todos realizem os seus..., como o casal Vanessa e Alysson Calheiros que viram seu IRON (na foto com Cristhiane no natal passado) apenas uma promessa, e hoje, as vésperas de um novo natal IKAN BETTAH IRON é uma realidade, fecha o ano como melhor jovem do nordeste, com possibilidades de ficar entre os três melhores do Brasil(DOGSHOW/10).




FELIZ NATAL À TODOS

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

NATAL/RN

Viagem fantástica. Ser recebido com muito carinho, festa e mesa fartíssima é o padrão de nossos compadres Henrique/Valéria, mas desta vez eles nos surpreenderam, nos levaram para a pós inauguração do teatro do Shopping Midway com um maravilhoso show do Rei Roberto Carlos, foi demais.
Muito bom também foi conhecer o simpático e aplicado Eric Carreras, que nos possibilitouu conhecer o Criador de arlequins Sérgio Roberto e o seu Tobee, cão que está em 8º lugar no ranking da CBKC.
Além de me apresentar Sérgio, e me propiciar um maravilhosa tarde conversando sobre o que mais gosto: dogue alemão, Eric também me apresentou aos seus Heitor e Ulisses, lindos dourados que certamente vão lhe dar muitas alegria mais.

CASAMENTO

CASAMENTO

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

JCh IKAN BETTAH IRON RECEBENDO UM CARINHO DE VANESSA, SUA PROPRIETÁRIA



Competindo em apenas dois shows, JCh IRON (título em homologação)já é o melhor jóvem do norte/nordeste do Brasil(Dogshow/10),é também o 13º dogue do Brasil(CBKC/10)competindo com cães adultos.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

FOI ÓTIMO








O curso OBDIÊNCIA E PROTEÇÃO CIVIL por Eduardo P. Alves, Comportamentalista e Figurante Técnico, foi um sucesso.
Promovido pelo CANIL IKAN BETTAH que trouxe o instrutor de Minas Gerais, o curso teve uma grande aceitação por parte dos profissionais adestradores que viram no curso uma oportunidade de reciclagem, o curso foi rico também para os iniciantes, que conseguiram através da linguagem fácil e objetiva do instrutor, absorver com facilidade os fundamentos do condicionamento canino.
Nos dias 10,11 e 12 estaremos ministrando o curso OBEDIÊNCIA PARA CÃES (para proprietários), aumente a qualidade de vida do seu cãozinho e usufrua da sua companhia de forma mais prazerosa

domingo, 31 de outubro de 2010

IKAN BETTAH GALLEGO


FILHO DE MÁXIMUS E IKAN BETTAH CHIVA'S, DE PROPRIEDADE DO Dr. EDUARDO, GALLEGO VAI DAR MUITO O QUE FALAR...

IKAN BETTAH IRON - MARAVILHOSO INÍCIO

IKAN BETTAH IRON (Máximus V. Oxemberg e nossa Ikan Bettah Auinã Sammur) de propriedade do determinado Allison Calheiros, e apresentado pelo hanler Junior, inicia sua caminhada nas pistas neste 30/10 em campina Grande com 3 melhores de raça (vencendo o lider do rankin Dog Show NO/NE)e um 4ª de grupo.
Ficamos muito felizes,pois sabemos o quanto Allison é dedicado ao seu cão. Parabéns á equipe vencedora.

sábado, 2 de outubro de 2010

CURSO DE ADESTRAMENTO DE CÃES DE PASTOREIO






AULA DE CAMPO NA HÍPICA


AULA NO REDONDEL COM O MARCELO


Gostaria de deixar aqui registrado a minha impressão de satisfação por ter participado do 1º CURSO DE CÃES DE PASTOREIO DE ALAGOAS, e externar à Marcelo Crisostomo nosso insturtor , e a Paula sua auxiliar, a satisfação do convívio e, o agradecimento pelos fundamentos passados com tanta propriedade e segurança. É meu desejo também reverenciar a excelência da promoção do evento nas figuras de Aline, Dirlene e Micheline. O curso foi de alto nível e o investimento realizado, muito proveitoso.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PALESTRA FOI UM SUCESSO





Com o bom humor que lhe é peculiar, Dr Wilson Protásio foi o primeiro a chegar, veio com Ricardo Tenório criador de Pastores alemães, aos poucos foram chegando; Imad, criador de dogues alemães; Edinaldo, personal dog;Paulinho e sua esposa a Sra Maria Lima, criadores de pastores; Giuseppe Provezano, criador de dogues alemães, jr, handler; Edmilson Brandão, Biólogo; Alexandre Soares, Representante de nosso patrocinador a CYNO.
Com a convicção dos que sabem muito, Dr. Wilson foi brilhante, trouxe farto material audio visual, e os participandes não deixaram por menos, foram muitas as dúvidas esclarecidas.Foram sorteados dois livros de autoria do palestrante, além de três cds do Neafa. o cofee break foi animadíssimo.
Aproveito a oportunidade para agradecer aos nossos parceiros a CYNO, ao MONDOPET, e muito particularmente ao Dr Wilson Roberto Protásio Lima, que para quem não conhece, é simplesmente,Presidente da SACCPA – Alagoana; Presidente do Conselho Superior da SBCPA - Nacional; Titular do canil Castelo de Prata, desde 1973; Juiz de Criação e Seleção, internacional; Criador da fêmea Siegerin/Brasil 2009.
VALEU WILSON, FOI MUITO BOM

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PADRÃO DA RAÇA DOGUE ALEMÃO

Tradução do texto original do Padrão da Raça da Federação Internacional de Cinofilia – F.C.I. , traduzido e publicado pela Confederação Brasileira de Cinofilia – CBKC – em sua página: Raças / Padrões - FCI / GRUPO 2 - Raças: Dogue Alemão Padrão FCI 235 - 20/12/2012.
C O N F E D E R A Ç Ã O B R A S I L E I R A D E C I N O F I L I A
Filiada à Fédération Cynologique Internacionale
Classificação F.C. I.:
Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses
Suíços e raças assemelhadas.
Seção 2 - Molossóides
2.1 - Tipo Mastife
Padrão FCI no 235 - 09 de agosto de 2002.
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Deutsche Dogge
Utilização: Escolta, guarda e proteção
Sem prova de trabalho

Sergio Meira Lopes de Castro
Presidente da CBKC

Domingos Josué Cruz Setta
Presidente do Conselho Cinotécnico

Tradução: Eulâmpio Neto, Milton Apter e Monica Reifegerste

Impresso em: 01 de julho de 2003.

DOGUE ALEMÃO

Padrão da Raça - FCI/CBKC
NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO
01 - Trufa 13 - Perna 25 - Braço 02 - Focinho 14 - Jarrete 26 - Ponta do esterno
03 - Stop 15 - Metatarso 27 - Ponta do ombro
04 - Crânio 16 - Patas
05 - Occipital 17 - Joelho
06 - Cernelha 18 - Linha inferior
07 - Dorso 19 - Cotovelo a - profundidade do peito
08 - Lombo 20 - Linha do solo
09 - Garupa 21 - Metacarpo b - altura do cotovelo
10 - Raiz da cauda 22 - Carpo
11 - Ísquio 23 - Antebraço a + b = altura do cão
12 - Coxa 24 - Nível do esterno na cernelha
RESUMO HISTÓRICO:
Como ancestral do atual Dogue Alemão, temos o velho Bullenbeisser, que é o meio termo entre o poderoso Mastiff e o ágil Windhund (Galgo). Por Dogue, entende-se um cão grande e forte sem necessidade de pertencer a alguma raça específica. As denominações posteriores, Ulmer Dogge, Englische Dogge, Dinamarques Grande, Hatzrüde, Saupacker e Gross Dogge foram utilizadas em função da cor e do tamanho. No ano de 1878, em Berlim, foi criada uma comissão de sete pessoas, desde criadores até árbitros, profundamente comprometida com essa matéria.
Sob a direção do Dr. Von Bodinus, a comissão tomou uma posição em relação à denominação de todas essas variedades sob o nome “Deutsche Dogge”, tendo sido a pedra fundamental para a criação e a formação de uma raça canina alemã independente. Em 1880, Berlim, por ocasião duma exposição canina, foi elaborado o primeiro padrão da raça Dogue Alemão.
Desde 1888, o “Deutsche Doggen-Club 1888 e V” trata dos assuntos pertencentes à raça, mantendo constantemente o padrão revisado, tendo sofrido desde essa época diversas alterações. O formato desse padrão hoje segue as normas e modelos da FCI.

APARÊNCIA GERAL :
o Dogue Alemão reúne, em sua nobreza, uma constituição grande, forte e bem estruturada: altivez, força e elegância. Devido a essa substância aliada à nobreza, à harmonia de sua figura, a uma estrutura bem proporcionada, assim como, à peculiar expressão de sua cabeça, que impressiona o espectador como uma escultura nobre, o DOGUE ALEMÃO é o Apolo entre as raças caninas.

PROPORÇÕES IMPORTANTES :
a estrutura se afigura quase quadrada, o que se observa, particularmente, nos machos. O comprimento do tronco (da ponta do esterno à ponta do ísquio) para os machos deve ser, no máximo, 5% maior que a altura na cernelha, e para as fêmeas nunca deverá ultrapassar os 10% .

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO:
amistoso, carinhoso e apegado para com seus donos, principalmente para com as crianças; reservado com estranhos. Auto-confiante, corajoso, de fácil condutibilidade, dócil, excelente cão de companhia e de família, com alto limiar de excitação, sem comportamento agressivo.

CABEÇA
Crânio: em harmonia com a aparência geral; cabeça longa, estreita, expressividade marcante, sutilmente cinzelada [principalmente na região (1b) abaixo dos olhos]; arcada superciliar (2a) bem desenvolvida, sem, entretanto, ser protuberante. A distância da ponta da trufa (4) até o stop (3) é de preferência igual à distância do stop ao occipital (5) que é levemente marcado. As linhas superiores do focinho (1a) e do crânio (2b) são paralelas. Vista de frente, a cabeça deve parecer estreita embora a face dorsal da cana nasal (1c) seja larga e a musculatura das faces moderadamente marcada, jamais grosseira.
Stop: nitidamente marcado.

REGIÃO FACIAL
Trufa: bem desenvolvida, mais para larga do que para redonda, com narinas bem abertas. Deve ser preta, com exceção da variedade arlequim. Para esses, uma trufa preta, manchada, ou mesmo toda cor de carne é tolerável. Na variedade azul, a trufa é de cor antracita (negro diluído).
Focinho: profundo, de preferência quadrado, com comissura labial bem aparente. Lábios de pigmentação escura. Nos arlequins, é tolerada a despigmentação parcial ou total.

Maxilares / Dentes: maxilares largos e bem estruturados. Dentes fortes e saudáveis. Mordedura em tesoura. Dentição completa de acordo com a fórmula dentária (42 dentes).

Olhos: de tamanho médio, com expressão inteligente e amistosa, de preferência escuros, de forma amendoada, com pálpebra s bem aderentes. Nos dogues azuis, olhos ligeiramente mais claros são admitidos. Nos Arlequins, olhos claros ou de duas cores são admitidos.

Orelhas: naturalmente caídas, inseridas altas, de tamanho médio, as dobras frontais rentes às bochechas.. Inseridas nem excessivamente alta, nem muito baixas; não devem ser projetadas lateralmente para fora ou totalmente deitadas em plano vertical.
PESCOÇO: longo, seco e musculoso, bem inserido, diminuindo suavemente em direção à cabeça, com uma linha superior levemente arqueada. Portado erguido e ligeiramente inclinado para a frente.

TRONCO
Cernelha: é o ponto mais alto da linha superior do seu poderoso tronco. Deve ser construída com a escápula, sobressaindo da linha superior.

Dorso: curto e reto, ligeiramente descendente para a garupa em uma linha quase reta.

Flancos: ligeiramente arredondados, largos, bem musculados.

Garupa: larga, fortemente musculada, caindo levemente do ílio à inserção da cauda, fundindo-se imperceptivelmente nela.

Peito: atingindo os cotovelos, costelas bastante arqueadas se estendendo bem para trás. O peito é de boa largura com antepeito bem definido.

Linha inferior: ventre bem esgalgado; com a face inferior do tórax fazendo uma linha inferior bem delineada.

CAUDA: atingindo a ponta do jarrete. Inserida alta, é larga na raiz e afina em direção à ponta. Em repouso, portada caída com uma curva natural; em estado de excitação, portada em forma de sabre, mas não muito acima da linha do dorso. Cauda em escova é indesejável.

MEMBROS ANTERIORES
Ombros: fortemente musculosos. A escápula é longa e plana, formando com o braço um ângulo aproximado de 100° a 110°.

Braços: fortes e musculosos, bem aderentes, deveriam ser um pouco mais longos do que a escápula.

Cotovelos: não virando nem para fora nem para dentro.

Antebraços: fortes, musculosos; vistos de qualquer ângulo, retos.

Carpos: fortes, resistentes, não muito ressaltados do prumo do braço.

Metacarpos: fortes; visto de frente, retos e de perfil, levemente inclinados.

Patas anteriores: arredondadas, dedos bem arqueados e bem fechados (pés de gato).
Unhas curtas, fortes, de preferência escuras.


MEMBROS POSTERIORES: todo o conjunto da estrutura óssea é bem revestido de musculatura forte que deixa a garupa, a anca e a coxa com uma impressão larga e arredondada. Os posteriores, fortes e bem angulados; vistos por trás, paralelos aos anteriores.

coxas: longas, largas e bem musculosas.

Joelhos: colocados em forma quase vertical debaixo da articulação coxofemoral.

Pernas: longas, aproximadamente do mesmo comprimento das coxas. Bem musculosas.

Jarretes: fortes, firmes, não virando nem para fora nem para dentro.

Metatarsos: curtos, fortes, quase perpendiculares ao solo.

Patas posteriores: arredondadas; dedos bem arqueados e bem fechados; pés de gato;
unhas curtas, fortes, de preferência escuras.

MOVIMENTAÇÃO: harmônica, flexível, com boa cobertura de solo, ligeiramente elástica. Os membros, vistos por trás e pela frente, movimentam-se em planos paralelos.

PELE: ajustada ao corpo, bem pigmentada nos exemplares unicolores. Nos Arlequins, a pigmentação acompanha a pelagem.

PELAGEM: muito curta e densa, bem aderente e brilhante.

COR:
o Dogue Alemão é criado em 3 variedades independentes:

dourado e tigrado,

arlequim e preto

e azul.

ALTURA
Altura na cernelha: machos: no mínimo 80cm, não devem exceder 90 cm.
fêmeas: no mínimo 72cm, não devem exceder 84 cm.


Dourado: do dourado claro até o dourado escuro. Desejável uma máscara preta. Indesejável pequenas manchas brancas no peito e nos dedos.

Tigrado: cor de fundo dourado claro até dourado escuro, com listras pretas claramente definidas e de igual espessura na direção das costelas. Desejável máscara preta. Indesejável pequenas manchas brancas no peito e nos dedos.

Arlequim: cor de fundo branco puro, sem nenhuma mancha pequena preta. Manchas preto profundo, bem distribuídas sobre todo o corpo, de fowoato irregular. As manchas acinzentadas ou amarronzadas são indesejáveis.Merles (“Grautiger” ou “Tigres cinzas” - estes apresentam uma pigmentação preta sobre uma cor de base predominantemente cinza) incidem na criação, mas não são desejáveis, embora também não devam ser desqualificados. •

Preto: no preto profundo, manchas brancas são permitidas, como também nos exemplares MANTADOS se tiver o manto todo negro no corpo; focinho, pescoço, peito, ventre, pernas e ponta da cauda podem ser brancos. Como também Dogue com cor básica branca com grandes manchas pretas (PLATTENHUNDE).



Azul: no azul-aço puro, marcas brancas no peito e nas patas são permitidas.


Altura na cernelha: machos: no mínimo 80cm, não devem exceder 90 cm. fêmeas: no mínimo 72cm, não devem exceder 84 cm.
Qualquer desvio dos termos deste patrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade, conforme se segue:

Aparência geral: ausência das características sexuais definidas; falta de harmonia; muito leve ou muito grosseiro.

Caráter: falta de autoconfiança; nervosismo e limiar baixo de excitação.

Cabeça: “stop” muito pouco marcado. • Focinho: lábio enrolado (lábio inferior se posiciona entre os incisivos dos maxilares superior e inferior). • Maxilares / Dentes: desalinhamento individual de qualquer dos incisivos, mas desde que a mordedura permaneça predominantemente correta; dentes muito pequenos, mordedura parcialmente em torquês. • Olhos: proeminentes ou inseridos muito profundamente • Ombros: soltos, sobrecarregados. Escápula em posição reta (verticalizada, pouca inclinada). • Cotovelos: soltos. • Antebraços: arqueados. Proeminentes acima do carpo. • Carpos: proeminentes. Consideravelmente cedidos ou fletidos (dobrados) para frente. • Membros posteriores: angulações muito abertas ou muito fechadas. Jarretes (articulações tíbio-tarsianas) de vaca, muito próximos (Perna em “X”) ou muito afastados (Perna em “Arco” ou em “Barril”). • Patas: achatadas, espalmadas (pés “achinelados”), longas; esporões (quintos dedos ou “ergôs”). FALTAS GRAVES • Temperamento: falta de autoconfiança, tímido, nervoso. • Cabeça: cabeça de maçã, músculos das bochechas (da região infraorbitária) muito proeminentes. • Olhos: pálpebras frouxas, conjuntivas oculares excessivamente vermelhas. • Dorso: selado ou carpeado. • Garupa: muito inclinada (“caída”). • Cauda: com feridas abertas, espessa na ponta ou amputada. • Movimentação: passo de camelo contínuo. FALTAS DESQUALIFICANTES • Cães agressivos ou excessivamente tímidos. • Cães que apresentarem evidentes anomalias físicas ou distúrbios de comportamento devem ser desqualificados. • Temperamento: mordedor por medo, baixo limiar de tolerância. • Trufa: cor de fígado, trufa fendida. • Olhos: ectrópio, entrópio, macroblefaria. Olhos de cores diferentes nos dogues monocromáticos (de cores sólidas). Olhos de cor azul porcelana. • Maxilares / Dentes: prognatismo (superior), enognatismo (prognatismo inferior), mordedura cruzada (torção de mandíbula), mordedura em torquês (pinça). Falta dentária, exceto dois P1 no maxilar inferior. • Cauda: quebrada. • Cor: Dogues dourados ou tigrados: azul prateado ou cor isabela, listra branca na testa, colar branco, patas ou “meias” brancas e a ponta da cauda branca. Dogues arlequins: brancos sem nenhuma mancha preta (albinos), assim como os dogues surdos; os chamados “Porzellantiger” (“Tigres da China” ou “dogues porcelana” - estes geralmente apresentam manchas azuis, cinzas, douradas ou ainda tigradas sobre uma base branca). Dogues azuis: listra branca na testa, colar branco, patas ou “meias” brancas e a ponta da cauda branca. • Tamanho/Altura: abaixo da altura mínima. NOTAS: • os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. • somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

PALESTRA COM DR.WILSON PROTÁSIO


A MASTER DOG MCZ em parceria com o canil IKAN BETTAH PA tem o prazer de convida-los para a palestra ESTRUTURA E MOVIMENTAÇÃO, que será ministrada pelo Dr.Wilson Roberto Protásio Lima (Presidente da SACCPA, Presidente do Conselho Superior da SBCPA, Juiz de Criação e Seleção,Nível Internacional,Titular do Canil Castelo de Prata).
NÚMERO DE VAGAS:12
A palestra que ocorrerá no dia 25/09, a partir das 15hs, no nano auditório do canil IKAN BETTAH, marcará o início das atividades técnicas que esta parceria pretende viabilizar.
Estão previstos ainda:

08,09,10 de outubro ADESTRAMENTO BÁSICO E CINOFILIA ( INST. SGT PM CLAUDIO /INST. LUIZ CAETANO FORMADO PELA SIBORG)
Investimento:300 reais; nºde vagas: 12

05,06,07 de novembro ADESTRAMENTO E PROTEÇÃO (INST. EDUARDO ALVES CANIL SPORTY DOG SP/SIBORG)
Investimento 400 reais; nº de vagas: 12

INSCRIÇÕES: masterdogmcz@gmail.com ou pelo cel 82 93024565

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

CADELA DE SERGIPE ACASALANDO EM NOSSO CANIL

Recebemos com prazer em nossas intalações, a simpática presença do senhor Humberto Dória, empresário sergipano do segmento de plantas ornamentais, que se deslocou de Aracaju à Maceió na companhia de seu filho, para trazer sua linda cadela para acasalar com nosso THOR, e realizar o sonho de ter sua primeira ninhada de dogue alemão, esperamos poder contribuir da melhor forma para que nosso irmão siamês o estado de Sergipe,inicie sua criação de dogues de forma consistente e sustentada.

sábado, 28 de agosto de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Superalimentação e desenvolvimento do esqueleto de cães da raça Dogue Alemão: aspectos clínicos e radiográficos

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
Print version ISSN 0102-0935
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. vol.58 no.4 Belo Horizonte Aug. 2006
doi: 10.1590/S0102-09352006000400010
MEDICINA VETERINÁRIA
Estudou-se o efeito da superalimentação no desenvolvimento do esqueleto de 14 cães da raça Dogue Alemão, utilizando dieta hipercalórica (ração super-premium) associada ao método de alimentação à vontade. Os animais foram distribuídos em dois tratamentos, sendo a ração fornecida à vontade ou restrita. O consumo de alimento foi registrado diariamente e realizaram-se, mensalmente, radiografias do cotovelo e, bimestralmente, do ombro, do quadril e do carpo, visando acompanhar alterações do esqueleto, especificamente quanto ao aparecimento da osteocondrose do ombro e da metáfise distal da ulna, da osteodistrofia hipertrófica e da displasia coxofemoral (DCF). Ao final do experimento, seis cães do grupo que recebeu alimentação à vontade apresentaram-se gordos (87,7%) e um animal obeso (14,3%). Do grupo de alimentação restrita, três filhotes mostraram condição corporal ideal (42,8%), e quatro apresentaram-se magros (57,2%). O exame radiológico revelou alterações compatíveis com o diagnóstico de DCF nos dois grupos; nos alimentados à vontade, a prevalência foi de 51,1% e nos restritos, de 28,6%. A osteocondrose na metáfise distal da ulna, conhecida como retenção do núcleo cartilaginoso, foi observada apenas nos cães alimentados à vontade (57,1%). A superalimentação provocada pelo método de alimentação à vontade, associada com dieta de alta palatabilidade e alta densidade energética em filhotes da raça Dogue Alemão, induziu ao aparecimento de osteocondrose na metáfise distal da ulna e de displasia coxofemoral.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No grupo que recebeu alimentação à vontade, o consumo excessivo de alimento foi alcançado utilizando-se uma dieta à base de ração extrusada comercial seca, de alta palatabilidade, rica em proteína bruta com densidade energética relativamente alta, associada ao método de alimentação à vontade. Esse método de alimentação é usual entre os criadores e proprietários de cães, principalmente de raças gigantes ou de porte grande, que procuram taxa máxima de crescimento no menor tempo possível. Doenças de conformação óssea são mais comuns em raças gigantes e de grande porte, nas quais a prática de alimentação à vontade pode resultar em ganho de peso excessivo (Hedhammar et al., 1974; Alexander e Wood, 1987; Lepine e Reinhart, 1999).
No grupo de alimentação restrita, a quantidade da dieta foi ajustada semanalmente de acordo com o recomendado pelo fabricante, levando em consideração o peso e a idade dos animais. Estes cães consumiram menor quantidade de ração, e o ganho de peso foi inferior em relação aos filhotes do grupo de alimentação à vontade.
Houve alteração significativa (P<0,01) no consumo médio semanal de ração entre os animais dos dois grupos. O consumo dos animais alimentados à vontade foi superior ao dos alimentados com restrição. Os valores apresentaram oscilação com aumento gradativo de forma linear e uniforme. Em 27 semanas de experimento, a diferença entre os cães alimentados à vontade e os com alimentação restrita foi de 405,49kg, aproximadamente 57,92kg por animal/dia ou 306,46g por animal/dia (Tab. 2).



Verificou-se diferença (P<0,01) no ganho médio total de peso entre os grupos. Nas primeiras semanas do experimento, os filhotes já começaram a apresentar diferenças físicas e, ao final do experimento do grupo de alimentação à vontade, seis cães apresentaram-se gordos (85,7%) e um obeso (14,3%). No grupo de alimentação restrita, quatro estavam magros (57,2%) e três com condição corporal ideal (42,8%). Estes resultados corroboram os obtidos por Dämmrich (1991) em estudo com filhotes da raça Dogue Alemão alimentados à vontade, que apresentaram, aos seis meses de idade, o dobro do peso dos animais alimentados de forma restrita.
A alta porcentagem de cães magros foi resultado da elevada taxa de restrição alimentar imposta aos animais deste estudo, em média 42,5%, superior aos 20 a 30% descritos por Hedhammer et al. (1974) e Kealy et al. (1997).
Richardson e Toll (1997) indicaram o método de restrição de alimento para filhotes em crescimento para adequar a taxa de crescimento às condições corporais ideais. Entretanto, para esses autores, o método restrito de alimentação deve ser acompanhado por uma avaliação clínica do peso corporal dos filhotes em crescimento, e o ajuste da quantidade fornecida da ração deve ser feito caso seja necessário. Esse tipo de ajuste não foi levado em consideração neste experimento.
Os filhotes, com o passar do tempo, consumiram menor quantidade de ração por unidade de peso corporal, o que pode ser atribuído à menor necessidade de nutrientes e energia na fase final do crescimento. Segundo o NRC (Nutrient... 1985), a necessidade energética de um filhote diminui à medida que o seu peso aproxima-se do peso do adulto. A diminuição do consumo de ração em relação ao peso corporal, em animais alimentados à vontade, também foi observada por Alexander e Wood (1997).
Nos filhotes dos dois grupos, não foram encontradas lesões compatíveis com osteodistrofia hipertrófica.
O exame radiológico revelou alterações compatíveis com o diagnóstico de DCF nos dois grupos. A prevalência da displasia foi maior nos cães alimentados à vontade 57,1% versus 28,6% nos filhotes sob restrição alimentar. Esses dados confirmam os de Hedhammar et al. (1974), em que os animais alimentados à vontade, quando comparados aos com alimentação restrita, apresentaram maior incidência de doenças do esqueleto, relacionadas com o crescimento, dentre elas a DCF. Observações semelhantes também foram feitas por Kealy et al. (1997), em estudo sobre a influência da quantidade de calorias ingeridas por um grupo de cães alimentados à vontade e outro recebendo 25% a menos de alimento. Os autores observaram que, aos dois anos de idade, 66,7% dos animais alimentados à vontade apresentavam DCF e apenas 29,2% dos que receberam alimentação restrita mostraram a alteração.
Os resultados revelaram que os irmãos dos animais do grupo de alimentação restrita que foram alimentados à vontade apresentaram DCF em classificação mais avançada. O cão nº 16 do grupo de alimentação restrita foi apenas suspeito de DCF, e o seu irmão nº 8, do grupo de alimentação à vontade, atingiu maior peso corporal ao final do experimento e foi classificado como portador de DCF grave. Esses resultados estão de acordo com Tomlinson e Mclaughin (1996) e Bennett e May (1997), que citaram que o excesso de peso favoreceu a manifestação e a gravidade dessa doença.
Em relação à osteocondrose do úmero, as radiografias revelaram lesões em um filhote de cada grupo. No grupo de alimentação à vontade, o cão nº 1, aos seis meses de idade, apresentou irregularidade compatível com osteocondrose na porção dorsocaudal da cabeça umeral e claudicação aos cinco meses de idade que cessou aos seis meses de idade, sem qualquer tipo de interferência terapêutica. Aos oito meses de idade, esta já não estava mais presente. O cão nº 11 do grupo de alimentação restrita apresentou irregularidade semelhante no mesmo local e com a mesma idade, sem sinais clínicos. Esta lesão persistiu até o término do experimento.
O aparecimento dessa doença neste local confirma que um dos sítios de predileção para a manifestação da lesão é a porção dorsocaudal da cabeça umeral (Krook, 1988; Oliveira, 2001; Sturion et al., 2001). A idade de aparecimento dessas alterações é semelhante à observada por Bennett e May (1997) e Sturion et al. (2001), que relataram que os sinais clínicos geralmente ocorrem entre os cinco e 10 meses de idade.
A osteocondrose na metáfise distal da ulna, conhecida como retenção do núcleo cartilaginoso, foi observada apenas nos cães alimentados à vontade, na freqüência de 57,1%. O cão nº 2 apresentou essa lesão aos quatro, cinco e seis meses de idade, o nº 3 aos quatro e cinco meses, e os cães nº 7 e nº 8 aos quatro e cinco meses de idade, respectivamente. Aos sete meses de idade, essas lesões não estavam mais presentes na metáfise distal da ulna desses animais.
Aos quatro meses de idade, o cão nº 2 apresentou febre (40ºC), claudicação dos membros anteriores, dor e aumento de volume em todas as articulações dos membros e rubor das articulações carpo-rádio-ulnar, e as mãos começaram a rotacionar lateralmente. Os sinais e os sintomas desapareceram espontaneamente após duas semanas. Este cão voltou a claudicar novamente aos cinco meses de idade, por pouco tempo, o que foi resolvido sem qualquer tipo de medicação. O aprumo aos seis meses de idade estava normal. Esse quadro clínico foi compatível com osteodistrofia hipertrófica, mas, radiograficamente, aos quatro, cinco e seis meses de idade, foi encontrada apenas a lesão de retenção do núcleo cartilaginoso na metáfise distal da ulna. Os cães nº 3, 7 e 8 não manifestaram clinicamente qualquer sinal de claudicação ou dor nas articulações.
As lesões de osteocondroses detectadas pelas radiografias coincidiram com o período de alto consumo de alimento em relação ao peso corporal e maior taxa de ganho de peso. Esses resultados estão de acordo com as informações de Hedhammer et al. (1974), que sugeriram existir uma associação entre a alta ingestão de calorias e o aumento do risco de desenvolver osteocondrose, devido à aceleração da taxa de crescimento. Também para Leighton (1997), o período de rápido crescimento dos cães de porte grande ou gigante coincide com a alta taxa de ossificação endocondral.
O consumo diário de cálcio (mg) em relação ao peso corporal (kg), na primeira metade do experimento, foi de 577mg/kg e 422mg/kg pelos cães do grupo de alimentação à vontade e do grupo de alimentação restrita, respectivamente. Os cães alimentados à vontade excederam em 257mg o consumo de cálcio em relação ao citado no NRC (Nutrient... 1985), que é de 320mg/kg de peso corporal. Os animais sob restrição alimentar consumiram, em média, 102mg de cálcio por quilo de peso corporal a mais que o recomendado pelo NRC (Nutrient... 1985). Analisando esses dados, foi possível inferir que o consumo excessivo de cálcio pode ter sido um dos fatores que influenciaram no aparecimento da osteocondrose e que, de acordo com estudo realizado por Goedegebuure e Hazewinkel (1986), os animais que receberam alta quantidade de cálcio na dieta apresentaram a retenção do núcleo cartilaginoso com mais freqüência e gravidade nos sítios de predileção (costela, região proximal do úmero, região distal do rádio e da ulna, região proximal e distal da tíbia). Hazewinkel et al. (1991), em trabalho realizado com filhotes da raça Dogue Alemão, utilizando diferentes níveis de cálcio, concluíram que o excesso de cálcio exerce influência na ossificação endocondral.
O desaparecimento das irregularidades, na porção dorsocaudal da cabeça umeral e nas metáfises da ulna, pode ser explicado pela cura espontânea, que ocorre quando não há o alargamento da espessura da cartilagem (Hazewinkel et al., 1984).

CONCLUSÕES
O método de alimentação à vontade induz ao consumo excessivo, favorecendo maior ganho de peso e, conseqüentemente, maior predisposição de manifestação da DCF e osteocondrose. A restrição alimentar é um método eficaz na prevenção do surgimento da osteocondrose e na redução da severidade da DCF

quarta-feira, 30 de junho de 2010

domingo, 27 de junho de 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

REVERÊNCIA


..Ao Canil West Falen, de propriedade do Henrique F. Neto,berço de Tajj Mahall, La Belle Du Jour,entre outros. Que por muitos anos carregou o dogue alemão nas costas aqui no nordeste, sempre com muita dignidade e competência , a minha REVERÊNCIA